Uma mulher deu à luz no meio do trânsito, na manhã desta quinta-feira (11), no Distrito Federal. O caso aconteceu no Pistão Sul, em Taguatinga, e o parto teve o auxílio de uma equipe do Corpo de Bombeiros (CBMDF), que atendia um acidente no local.
De acordo com os bombeiros, um carro parou e o motorista pediu ajuda. A equipe fez o atendimento da mãe e da bebê, que nasceu dentro do veículo.
No entanto, a recém-nascida teve uma parada cardiorespiratória. A bombeira Cabo Weskly fez os procedimentos e as manobras e manobras de reanimação até a criança voltar a respirar normalmente.
Mãe e filha foram levadas para o Hospital Regional de Ceilândia e passam bem.
Mãe e filha foram levadas para o Hospital Regional de Ceilândia e passam bem.
‘Eu teria que estar naquele lugar’
Segundo a cabo Weskley, se a família não tivesse parado para pedir ajuda, não teria dado tempo.
“Esse é o tipo de ocorrência que a gente fala ‘eu teria que estar naquele lugar’. Foi Deus. Realmente foi uma situação bem complicada e muito complexa”, conta a militar.
Segundo a bombeira, “a criança já tava coroando e não tinha líquido mais, e a mãe tava com muita dificuldade de expulsar a criança”. A bebê nasceu “bastante roxinha”, conta a militar que passou a reanimar a criança.
“Ela nasceu sem choro. Totalmente cianótica, em parada respiratória. E eu ainda precisei reanimar durante dois minutos até ela reagir e voltar a chorar”, diz cabo Weskley.
Fonte G1DF
. 'Eu teria que estar naquele lugar'Segundo a cabo Weskley, se a família não tivesse parado para pedir ajuda, não teria dado tempo."Esse é o tipo de ocorrência que a gente fala 'eu teria que estar naquele lugar'. Foi Deus. Realmente foi uma situação bem complicada e muito complexa", conta a militar.Segundo a bombeira, "a criança já tava coroando e não tinha líquido mais, e a mãe tava com muita dificuldade de expulsar a criança". A bebê nasceu "bastante roxinha", conta a militar que passou a reanimar a criança."Ela nasceu sem choro. Totalmente cianótica, em parada respiratória. E eu ainda precisei reanimar durante dois minutos até ela reagir e voltar a chorar", diz cabo Weskley.){kind=link}